Sobre a feira
Quem vem à feira, pode conferir os diversos artigos de decoração, para jardinagem, assim como produtos coloniais, artesanato, entre outros. Ainda, podem aproveitar atrações culturais como: Capoeira, roda de samba, apresentação de dança charme, feira de livros e discos etc..
A gastronomia também é um diferenciada, oferecemos comidas típicas de todos os estados do País e até comidas de outros países como angola.
Na década de 1960, com o estabelecimento de Brasília como a nova capital federal do país, uma grande quantidade de imigrantes passou a morar no Distrito Federal, onde buscaram oportunidades de emprego. Parte deste contingente encontrou nas feiras uma fonte de renda.[6] Em 1967, a Torre de TV foi inaugurada.[7] Em seu pavimento térreo, um grupo de 16 pessoas utilizou o espaço para exporem suas obras artesanais. Não estava previsto a criação de uma feira neste ambiente, mas ainda assim a feira foi constituída por iniciativa dos artesãos no final da década de 1960. Inicialmente, não havia padronização ou regulamentação, sendo estruturada com barracas móveis.[6]
Outros serviços e produtos começaram a ser expostos na feira a partir dos anos 1980, incluindo comidas típicas, móveis de madeira, brinquedos e roupas. Na década seguinte, o evento era empreendido por 150 feirantes, que apresentavam uma variedade de produtos, de cartões postais a utensílios domésticos. Como a estrutura mais alta de Brasília, a Torre de TV atraía uma grande quantidade de turistas, interessados em acessar seu mirante, mas que acabavam também visitando a feira. Deste modo, acabou convertendo-se em um importante sítio para a atração de turistas, assim como para divulgação, através de seus produtos, da cultura brasiliense e da região.[6]
Em 2011, o governo do Distrito Federal editou o Decreto nº 32.847,[8] dispondo sobre a transferência dos feirantes para uma área mais espaçada ao lado oeste, no Eixo Monumental. O valor da obra, que previa 608 boxes, foi estimado em R$ 14,9 milhões.[9] Em 2013, o governo distrital referiu que a feira gerava quase 1,4 mil empregos diretos e indiretos.[4] As obras no Complexo da Torre iniciaram-se naquele ano[10] e, poucos dias antes do início da Copa do Mundo, foi reinaugurada. Além de ser transferida de local, a feira mudou toda a sua infraestrutura, com a construção de boxes padronizados de metal e subdivididos por blocos de A a J.[6][11] No centro, foi criada uma praça de alimentação.[6]
ncial. Com opções de almoço e lanches e comidas típicas do Brasil, os feirantes abusaram da criatividade e inseriram nos cardápios produtos de todas as regiões do país, cervejarias artesanais também aparecem nos eventos musicais, com seus produtos sendo comercializados na Feira.
Nossa Missão
Esperamos Promover a integração o desenvolvimento e a valorização da feira, do artesanato e do Artesão associado, estimulando a troca de informações a participação nos diversos segmentos do mercado, empresas, instituições afins, em defesa do crescimento socioeconômico do artesão e da Feira buscando práticas que possam melhorar a qualidade de vida das pessoas e a sustentabilidade do planeta
Nossa Visão
Desejamos sempre melhorar nossas relações com nossos associados, clientes, funcionários e visitantes no geral. Para isso, aperfeiçoamos, a cada dia, nossas práticas e cuidados com a feira visando maior proximidade, parceria e relacionamento com governo e sociedade. Tudo para fortalecer nossos laços com nossos clientes e permissionários da feira.
Nossos Valores
Desenvolvemos projetos para aumentar a visibilidade da feira. Elaboramos projetos de reforma junto ao governo e valorizamos a experiência de compra de nossos visitantes/clientes fenecendo aos nossos 2 milhões de clientes, semanalmente, uma ótima experiência turística e um preço justo. Assim praticamos nossos compromissos que são: o orgulho de propiciar o melhor artesanato da Capital, servir o cliente com respeito e simpatia, agir com sinceridade e empatia para que a feira evolua no seu melhor.